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  1. A dejanira de ovídio.Márcia Regina de Faria da Silva - 2009 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 2 (19):31-39.
    Ovídio, poeta latino do século I a.C, compôs as Heroides, obra em que heróis e heroínas das lendas escrevem a seus amados(as) ausentes. Todas as cartas apresentam profundo teor trágico, tanto na temática quanto nos aspectos trágicos marcantes. Analisamos a tragicidade na carta de Dejanira a Hércules, na qual a mulher do herói narra seu desespero ao receber a notícia da morte de Hércules, após vestir a túnica que ela havia enviado. Como base para a análise, serão usados os conceitos (...)
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  2. Amor E Guerra na elegia latina.Márcia Regina de Faria da Silva - 2012 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 2 (25):47-53.
    Os poetas elegíacos romanos estabelecem, em seus versos, uma forte relação entre o amor e a guerra. Os vocábulos usados para descrever os deuses do amor, Vênus e Cupido, ou o próprio ato amoroso, associam-se a vocábulos bélicos. Trava-se uma batalha entre os amantes ou entre o deus do Amor e aquele que foi ferido por sua flecha. Essa associação explica-se por questões míticas, as relações amorosas entre a deusa do amor e o deus da guerra, nas mitologias grega e (...)
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  3. A elegia latina E a temática da morte.Márcia Regina de Faria da Silva - 2011 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 2 (23):61-67.
    Catulo (século I a.C.), o primeiro grande autor lírico romano, traz a elegia grega com temática variada, inclusive amorosa. Assim a poesia elegíaca latina desenvolve-se e ganha contorno de um gênero autônomo em Roma, com temática própria, a elegia erótica romana. O tema do amor passa a ser fundamental, nos autores do século de Augusto (século I a.C.), Tibulo, Propércio e Ovídio, que escrevem livros inteiros para uma amada. Contudo, unida à temática do amor encontramos também o tema morte, constante (...)
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  4. A problemática do gênero elegíaco.Márcia Regina de Faria da Silva - 2010 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 2 (21):79-86.
    A elegia é uma forma poética muito antiga. Os gregos compuseram elegias desde a lírica arcaica (século VII – V a.C.). Contudo, foram as elegias compostas no período da lírica alexandrina (século III – II a.C.) que influenciaram os elegíacos romanos. Tanto na Grécia quanto em Roma a elegia é considerada como gênero lírico, mas percebemos que nas composições romanas é notória a presença do trágico, especialmente, nas obras de Ovídio, por isso discutimos a problemática do gênero elegíaco, que se (...)
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  5. Medéia, Amor E erro, em ovídio.Márcia Regina de Faria da Silva - 2011 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 1 (22):95-106.
    A personagem Medeia, desde os autores gregos, como Eurípides, é apresentada como o exemplo mais clássico do prejuízo causado pela paixão desmedida. Ela justifica todos os seus atos buscando como medida seu amor por Jasão. É o amor que a faz salvar a vida do amado e tirar várias outras vidas, inclusive de seus próprios filhos. Ovídio, poeta latino do século I a.C., retoma a personagem em sua obra Heroides, para também apresentar o mal que a paixão desenfreada pode causar (...)
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  6. Ovídio E as inovações na elegia latina.Márcia Regina de Faria da Silva - 2013 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 1 (26):99-104.
    Ovídio, o último autor elegíaco do período augustano, começou sua produção literária seguindo a tradição elegíaca latina, inaugurada por Catulo e intensificada por Tibulo e Propércio, que transformaram a elegia latina em verdadeiro estilo literário independente com temática unificada na paixão amorosa do eu-lírico por uma amada específica, trazendo assim a paixão como uma experiência pessoal, não mítica, como fizeram os alexandrinos. Ovídio inicia sua produção poetizando sua paixão por Corina, no livro Amores, mas sua elegia migra da paixão pessoal (...)
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